A razão é virtude em extinção, neste espaço se tenta preservar essa conquista desprezada, lembrar que a vida não está resumida à frágil visão humana.
PENSE
Seja ambicioso nos seus desejos, busque sempre o que é infinito, eterno, completo e intransferível.
O maior bem que se pode conquistar é a perfeição, seja sábio e não se contente com menos.
A matéria é apenas a mina onde garimpamos nosso conhecimento, cada pedra do nosso caminho é o tesouro que buscamos ainda bruto e aguardando lapidação.
Tenha sempre em mente essa idéia e nada haverá de lhe faltar.
Venha ser alguém que acrescenta algo à existência sem exigir mais do que ela lhe dá.
SALVE O MUNDO, COMECE POR ALGUÉM!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
LIVRO I - UM ENFOQUE RACIONAL - PARTE II
RESPOSTA A UM CRÍTICO LITERÁRIO...
Percepção acurada e perspicaz, da problemática proposta, análise profunda e crítica, no entanto, suave, temia-se, infundadamente, o extremismo.
Agradeço e comento:
O enfoque doutrinário histórico possibilita amparo didático propedêutico, atenua a refringência natural ao inusitado.
O autor que não transmite fielmente o que vive deve escrever ficção.
Quanto à vida além terra, debite-se apenas uma contestação veemente à uma inverdade histórica.
Da revisão ortográfica, informo:
Ainda que satisfatoriamente qualificado para tanto, temo que, escrever por inspiração expontânea, negligencia a devida cautela gramatical, recomendação providenciada.
Realmente, arranhou-me na pior “ferida”, a vaidade da alma coberta de defeitos, a mordacidade que muito me apraz, quando aplicada ao próximo.
A par do humor negro, continuo:
Do ponto de vista filosófico, carece lembrança de que a premissa maior do termo “filosofia” é justamente a abrangência integral do conhecimento, a epistemologia e a realidade não cabem apenas à materialidade, senão, também, à sua concepção subjetiva, aliás, primordialmente, concebe-se a matéria, partindo-se do plano inteligente ou ideal é, sim, o intelecto quem designa o físico por material, uma vez assimilada a espiritualidade, deixa de ser condicional o situacionismo compreendido entre materialismo ou subjetivismo, não há diferença filosófica entre uma arquitetura de aço majestosa e uma idéia magnífica, as duas “obras” foram concebidas no mesmo plano, o inteligente, no entanto, sem comprovação lógica, se perde, obviamente, a própria razão de ser do conhecimento, é esta, exatamente, a antítese da proposta encaminhada aos caros Leitores.
Citado “Agostinho”, como santo, onde este afirmava:
“Para quem não tem fé, nenhuma explicação é possível; para quem tem fé, nenhuma explicação é necessária.” (sic).
Muito provavelmente, se não for devidamente apreciado na sua totalidade, o texto oferecido à análise haverá de ser considerado equivocadamente, pois que, é tão forte o posicionamento demonstrado que, como exemplo, Jesus de Nazaré é referência de um Ser humano com predicados elevados; ainda assim, um Ser humano e, já aí, a fé exige explicações, como se constata, não há evidências propriamente científicas da passagem deste homem pela Terra. Entretanto, o exercício de vida exemplificado é o ideal pleno da humanidade, não há que se ter fé no personagem, porém, praticá-lo. Logo, devo, também, referir-me ao Senhor Agostinho, um Espírito de vanguarda, que recebeu “post mortem”, do clero, o “cargo político” de “santo”, assim, vale também:
“Para quem não sabe, a explicação ensina; para quem já sabe, a explicação confirma”.
Entre outras, recuso situar-me, meramente por opinião especulativa, na invocada “terra de ninguém”, materialize-se o espiritualismo e estaremos falando de filosofia agnóstica, espiritualize-se o materialismo e falaremos de parâmetros subjetivos. É plenamente conceptível ser não religioso, entretanto, espiritualista. Pergunto ainda: onde está a ligação das duas teses?
Filosoficamente assentimos em certeza, crença e opinião, assim, graduamos nossa convicção do conhecimento adquirido.
A fé exige explicação sim, com absoluta certeza, pois há, sem dúvidas, o pensamento desarrazoado da crença passional e, onde o exemplo explica mais que mil frases teremos então:
Por um lado, a fé irracional que espera no campo das probabilidades, por tempo indefinido, um raio atear fogo ao feixe de lenha; por outro, a compreensão (fé) de que molhá-lo em produto inflamável e atritar duas pedras provocará a centelha (raio), que produzirá a chama.
Quantas pessoas morreram tentando provar que o homem poderia voar? Hoje, este voa, e “provado” está, a “fé” no conhecimento o arrancou do chão!
Os grandes Espíritos não operaram “milagres”, valeram-se de seus conhecimentos e os puseram em prática. A “fé” que dispunham era, sem sombra de dúvidas, comprovada para eles, e na exata medida da compreensão disponível dela, amparavam seus anseios de sucesso.
Quanto à indissolubilidade da fé associada ao espírito (prefiro Ser), temos que, creio piamente (até sei), que dois mais dois sejam quatro, não serão cinco jamais, por maior que venha a ser minha “fé”. Associar ao Espírito a fé é ato de crença a par do racionalismo, puramente religião apaixonada, ligá-la, entretanto, à compreensão, é conquistar a eficácia e a evolução do Ser.
Independentemente de vossa respeitável opinião, ou de meu humilde ponto de vista, a razão, inexoravelmente, precederá a fé.
Uma vez que a fé é, diretamente, presunção do conhecimento por simples decorrência, esta carece, obrigatoriamente, de explicação.
Veja como é fácil: V.S. crê em Deus, ou sabe Dele? rebusque a vossa fé!
Quando se sabe, a fé, é ilógica!
A fé presume; o saber manifesta a expressa certeza.
A fé insinua o abstracionismo genérico; o saber afirma o realismo conceptivo.
A fé requer esforço; o saber cabe.
Sucesso de livraria! Filosofia agnóstica, ou religiosa?
Alinhar-se a esta ou àquela corrente doutrinária provavelmente vende livros e só, não define proposta alguma. Por que o universo do conhecimento deve prender-se, exclusivamente, a apenas duas vias ou correntes? Não se comprova a inexistência de três, quatro ou infinitos possíveis princípios diversos! De outra forma, se analisado sem preconceitos, nota-se, definitivamente, o posicionamento de centro, não religioso por plenitude, nem materialista por radicalismo. Conceito concreto e filosofia racional, o conhecimento nos traz plenos, não busca amparo abstrato (religioso) e do materialismo se vive, porém, não por ele. Até porque, sem pretensões, uma medíocre e desconhecida “professorinha” afirmou que Albert Einstein não reunia condições intelectuais para ingressar na sua “escolinha”, os engenheiros que construíram o Titanic, por sua vez, preconizaram que nem “Deus” afundaria aquela embarcação e, Adolf Hitler “informou” a humanidade da eterna vida do terceiro Reich.
Devo, entretanto, declinar pelo aspecto positivista, da prévia análise mercadológica, tanto que decidi acrescer, ao título desta obra, a frase:
“Quando crer..?”
Percepção acurada e perspicaz, da problemática proposta, análise profunda e crítica, no entanto, suave, temia-se, infundadamente, o extremismo.
Agradeço e comento:
O enfoque doutrinário histórico possibilita amparo didático propedêutico, atenua a refringência natural ao inusitado.
O autor que não transmite fielmente o que vive deve escrever ficção.
Quanto à vida além terra, debite-se apenas uma contestação veemente à uma inverdade histórica.
Da revisão ortográfica, informo:
Ainda que satisfatoriamente qualificado para tanto, temo que, escrever por inspiração expontânea, negligencia a devida cautela gramatical, recomendação providenciada.
Realmente, arranhou-me na pior “ferida”, a vaidade da alma coberta de defeitos, a mordacidade que muito me apraz, quando aplicada ao próximo.
A par do humor negro, continuo:
Do ponto de vista filosófico, carece lembrança de que a premissa maior do termo “filosofia” é justamente a abrangência integral do conhecimento, a epistemologia e a realidade não cabem apenas à materialidade, senão, também, à sua concepção subjetiva, aliás, primordialmente, concebe-se a matéria, partindo-se do plano inteligente ou ideal é, sim, o intelecto quem designa o físico por material, uma vez assimilada a espiritualidade, deixa de ser condicional o situacionismo compreendido entre materialismo ou subjetivismo, não há diferença filosófica entre uma arquitetura de aço majestosa e uma idéia magnífica, as duas “obras” foram concebidas no mesmo plano, o inteligente, no entanto, sem comprovação lógica, se perde, obviamente, a própria razão de ser do conhecimento, é esta, exatamente, a antítese da proposta encaminhada aos caros Leitores.
Citado “Agostinho”, como santo, onde este afirmava:
“Para quem não tem fé, nenhuma explicação é possível; para quem tem fé, nenhuma explicação é necessária.” (sic).
Muito provavelmente, se não for devidamente apreciado na sua totalidade, o texto oferecido à análise haverá de ser considerado equivocadamente, pois que, é tão forte o posicionamento demonstrado que, como exemplo, Jesus de Nazaré é referência de um Ser humano com predicados elevados; ainda assim, um Ser humano e, já aí, a fé exige explicações, como se constata, não há evidências propriamente científicas da passagem deste homem pela Terra. Entretanto, o exercício de vida exemplificado é o ideal pleno da humanidade, não há que se ter fé no personagem, porém, praticá-lo. Logo, devo, também, referir-me ao Senhor Agostinho, um Espírito de vanguarda, que recebeu “post mortem”, do clero, o “cargo político” de “santo”, assim, vale também:
“Para quem não sabe, a explicação ensina; para quem já sabe, a explicação confirma”.
Entre outras, recuso situar-me, meramente por opinião especulativa, na invocada “terra de ninguém”, materialize-se o espiritualismo e estaremos falando de filosofia agnóstica, espiritualize-se o materialismo e falaremos de parâmetros subjetivos. É plenamente conceptível ser não religioso, entretanto, espiritualista. Pergunto ainda: onde está a ligação das duas teses?
Filosoficamente assentimos em certeza, crença e opinião, assim, graduamos nossa convicção do conhecimento adquirido.
A fé exige explicação sim, com absoluta certeza, pois há, sem dúvidas, o pensamento desarrazoado da crença passional e, onde o exemplo explica mais que mil frases teremos então:
Por um lado, a fé irracional que espera no campo das probabilidades, por tempo indefinido, um raio atear fogo ao feixe de lenha; por outro, a compreensão (fé) de que molhá-lo em produto inflamável e atritar duas pedras provocará a centelha (raio), que produzirá a chama.
Quantas pessoas morreram tentando provar que o homem poderia voar? Hoje, este voa, e “provado” está, a “fé” no conhecimento o arrancou do chão!
Os grandes Espíritos não operaram “milagres”, valeram-se de seus conhecimentos e os puseram em prática. A “fé” que dispunham era, sem sombra de dúvidas, comprovada para eles, e na exata medida da compreensão disponível dela, amparavam seus anseios de sucesso.
Quanto à indissolubilidade da fé associada ao espírito (prefiro Ser), temos que, creio piamente (até sei), que dois mais dois sejam quatro, não serão cinco jamais, por maior que venha a ser minha “fé”. Associar ao Espírito a fé é ato de crença a par do racionalismo, puramente religião apaixonada, ligá-la, entretanto, à compreensão, é conquistar a eficácia e a evolução do Ser.
Independentemente de vossa respeitável opinião, ou de meu humilde ponto de vista, a razão, inexoravelmente, precederá a fé.
Uma vez que a fé é, diretamente, presunção do conhecimento por simples decorrência, esta carece, obrigatoriamente, de explicação.
Veja como é fácil: V.S. crê em Deus, ou sabe Dele? rebusque a vossa fé!
Quando se sabe, a fé, é ilógica!
A fé presume; o saber manifesta a expressa certeza.
A fé insinua o abstracionismo genérico; o saber afirma o realismo conceptivo.
A fé requer esforço; o saber cabe.
Sucesso de livraria! Filosofia agnóstica, ou religiosa?
Alinhar-se a esta ou àquela corrente doutrinária provavelmente vende livros e só, não define proposta alguma. Por que o universo do conhecimento deve prender-se, exclusivamente, a apenas duas vias ou correntes? Não se comprova a inexistência de três, quatro ou infinitos possíveis princípios diversos! De outra forma, se analisado sem preconceitos, nota-se, definitivamente, o posicionamento de centro, não religioso por plenitude, nem materialista por radicalismo. Conceito concreto e filosofia racional, o conhecimento nos traz plenos, não busca amparo abstrato (religioso) e do materialismo se vive, porém, não por ele. Até porque, sem pretensões, uma medíocre e desconhecida “professorinha” afirmou que Albert Einstein não reunia condições intelectuais para ingressar na sua “escolinha”, os engenheiros que construíram o Titanic, por sua vez, preconizaram que nem “Deus” afundaria aquela embarcação e, Adolf Hitler “informou” a humanidade da eterna vida do terceiro Reich.
Devo, entretanto, declinar pelo aspecto positivista, da prévia análise mercadológica, tanto que decidi acrescer, ao título desta obra, a frase:
“Quando crer..?”
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