A razão é virtude em extinção, neste espaço se tenta preservar essa conquista desprezada, lembrar que a vida não está resumida à frágil visão humana.

PENSE

Seja ambicioso nos seus desejos, busque sempre o que é infinito, eterno, completo e intransferível.

O maior bem que se pode conquistar é a perfeição, seja sábio e não se contente com menos.

A matéria é apenas a mina onde garimpamos nosso conhecimento, cada pedra do nosso caminho é o tesouro que buscamos ainda bruto e aguardando lapidação.
Tenha sempre em mente essa idéia e nada haverá de lhe faltar.
Venha ser alguém que acrescenta algo à existência sem exigir mais do que ela lhe dá.

SALVE O MUNDO, COMECE POR ALGUÉM!


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

LIVRO I - UM ENFOQUE RACIONAL - PARTE IV A

CAPÍTULO-1

CONCEPÇÃO FILOSÓFICA UNIVERSAL
(Modelo evolutivo)

O Universo é resultado. O que isto vem a ser é puramente técnico, já conhecido e a conhecer, nada mais!

O " porquê " e o " para quê " é o que fundamenta sua existência.

Sintetizando o conceito: – O Universo, em princípio, é Inteligência, seus meios são a energia e a matéria; seu objetivo a evolução e sua finalidade é o Espírito.

Energia é a emanação, resultado portanto; o que nos leva a uma “Fonte” e, conclusivamente, a uma vontade. Esta caracteriza a Inteligência, a qual deve ser dedutivamente original, pois algo criado invoca a criação. Da “vontade” ao Espírito e este à “vontade”.

Segundo este ponto de vista, a vida ganha sentido final em algum determinado estágio evolutivo universal. Organiza-se e funde-se num ser. É o embrião inteligente completamente formado, que sofrerá as transformações metamórficas como em um “verdadeiro útero”, o Universo; até eclodir como mais uma inteligência individual, que, à sua época, virá a participar das emanações iniciais que, dedutivamente, são constantes e não têm relação com o tempo relativístico. A evolução nos induz concluir que a “Fonte” emana “cria”, para criar mais, de Si para Si, sendo, na realidade, inesgotável.

Nós temos dificuldades naturais de compreendermos o complexo processo, simplesmente por estarmos contidos; quando, evolutivamente, formos capazes de conter, por abrangência intelectual, do núcleo à periferia e não aos limites, porque a nossa razão não os admite, aí sim "veremos", pois, quando se contém, a compreensão é global.

Aceitar o espírito a partir da “Fonte” é apenas um passo, a lógica nos demonstra; ordenando as idéias: A) Fonte, B) Emanações (energia), C) Evolução, D) Espírito, que é o objeto da tese. Este “cresce” e, fatalmente, irá “produzir” (emanar). Fecha-se, então, o ciclo. Assim, prossegue o processo indefinidamente, logo, (D) é a “Fonte” .

A evolução da energia nos leva à condensação (aceita cientificamente). A condensação mais singular é o neutron (partícula integral de matéria, outra constatação científica). O neutron só e isolado libera energia e coloca um pedaço do seu “corpo” para lhe orbitar, conquistando, assim, o equilíbrio elétrico; deste modo, está formado o elemento mais simples da matéria universal. Por este fato, o mais abundante, é conhecido pelo nome de "hidrogênio" e é a menor partícula integral de matéria em equilíbrio existente, ou seja; um núcleo (próton) orbitado por um elétron.
O sentido do Universo é coercivo, ou seja, aglutinante, ao contrário do que parece, isto é, expansivo, pois isso é conseqüência do próprio excesso de aglutinação. É óbvio que, por implicação da "força gravitacional" nos limites da expansão, cessada a energia original, ocorrerá o "retorno" ao núcleo de condensação, analogamente a um imensurável pulmão se retraindo. Assim, nós observamos que o “universo”, presentemente, está “espirando”, virá, no entanto, a “inspirar” novamente, perpetuando, desta forma, sua existência “respirando”. Esse é o ciclo1.

Considerando estas observações, podemos afirmar que a energia mais atuante do Universo é a gravitacional, a conseqüência disto é o adensamento da matéria com tal intensidade, que a aproximação de vários neutrons produzam, assim, outros elementos até o limite suportável de estabilidade da matéria, elementos estes, identificados em uma tabela periódica. O mecanismo deste processo é satisfatoriamente conhecido e bastante observado através da rádiotelescopia nos grandes aglomerados estelares, é também reproduzido, apesar de grandes dificuldades tecnológicas, pelo homem, em gigantescos aparelhos eletromagnéticos chamados de "ciclotrons" e outros.
Ora.., o arrazoado acima nos coloca, novamente, à frente da lógica mecânica evolutiva, pois do mais leve até o mais pesado dos elementos o processo é o mesmo, libera mais ou menos energia, aumenta ou diminui o grau de dificuldades, mas isso não muda seu sistema produtivo. A questão que nos resta é, em que direção, vai este constante arranjo?

Portanto, nos temos que o Universo material é plenamente previsível. O microcosmo é determinante seguro do macrocosmo, apesar de ultrapassar as barreiras da nossa capacidade imaginativa, a estrutura universal é claramente palpável, devemos observar a partir da menor partícula estruturada da matéria, o nêutron. Ele é padrão universal de matéria, ou seja, menor do que ele só se tem subpartículas condensadas de energia (quarquis, muons, gluons, etc.., já catalogados pela ciência), maior do que ele só agrupamentos formando os elementos conhecidos, considerando que a capacidade aglutinante nuclear (energia nuclear forte), é limitada ao núcleo de um átomo, este passa a ter obrigatoriamente um tamanho e número máximos de sustentação integral, degenerando a matéria a partir deste ponto, exemplo disto são os elementos radiativos. A única exceção possível é a aglutinação de massa obtida por força gravitacional incomensurável de gigantescas estrelas que “desabam”, sucumbindo à sua própria força, conhecidas como "estrelas de nêutrons", ou os denominados "buracos negros", que são adensamentos extremos de matéria que absorvem até mesmo a luz produzida em sua própria imensa fornalha. Temos, portanto, a partir destas informações singulares, os limites mínimos e máximos entre a matéria e a energia. Ora..! Nos falta aqui, apenas inserir vida do ponto de vista inteligente, pois esta se manifesta na matéria através da energia (organização universal dos elementos, objetivando seu fim, o Espírito).

Os elementos se combinam e se transformam, estimulados pelo tempo e apenas por ele, pois o resto é inerente à própria energia/ matéria, até a formação da vida orgânica, que é, na verdade, a larva do futuro embrião inteligente. Tudo leva a crer que o Universo é um grande viveiro em si, criando condições para que ele próprio venha eclodir em vida inteligente, propiciando seu próprio gerenciamento evolutivo. Racionalmente, não há como confundir, o Universo pode ser um “milagre” incomensurável..! é, no entanto, maravilhosamente singelo, “Princípio, energia, matéria, Espírito”, se a matéria é energia, o Espírito pode, plenamente, ser o Princípio e o fim (fito), portanto, “Espírito e energia”; tudo o mais é (e não há como não ser) “transformação”! Nós somos, em tese, um aglomerado destas emanações, depois de lapidadas, e aptas a

manifestar o acúmulo de experiências em biliões de anos, através do intelecto que nada mais é do que o resultado destas mesmas experiências1.

Concluindo: ou vivenciamos dois Universos, ou a manifestação de duas interfaces se integram num único e absoluto “Universo”, completando-se mutuamente, ou seja, o Universo espaço-temporal energético-material manifesta a vontade do “Universo” Inteligente-Espiritual, sendo, o segundo, subjetivo ao primeiro, isto é, a Inteligência (Espírito) não tem origem no “Universo” material, porém, organiza-se e é processada neste, até criar condições de gerenciá-lo, em favor das novas individualidades inteligentes geradas no “Universo” Inteligente-Espiritual a partir da “Fonte”, ou, como a conhecemos, "Deus" entendido como “Origem”, (Princípio Inteligente). Do Espírito ao Espírito, eis o Universo e Deus1.

“Somos o Universo, pense nisso.”


CAPÍTULO-2

A BUSCA DA “ESSÊNCIA”
Conceito! Inteligência eu sou, Espírito me denomino!

Na procura incessante pelo acúmulo de conhecimento, nos deparamos com numerosas ramificações da ciência, com as quais nos questionamos para obtermos a resposta definitiva, ou, ao menos, uma direção arrazoada para este mesmo fim.

Entre todas as indagações que nós nos propomos, há uma que vem se tornando bastante intrigante, considerando o atual estágio de compreensão do Universo ao nosso alcance: o nosso próprio "Eu", o Verdadeiro, a Essência, o Espírito, o Original, o Interior, o Exterior, enfim, o Absoluto, onde tudo o mais é relativo. O “Eu” que transcende o “onde” estou para o que “Sou”. Razão filosófica da designação “Ser” (do verbo)1.

A concepção atual do nosso intelecto permite aventurarmos alguns passos na constatação de determinados fatos, objetos desta argüição.

O primeiro deles é que não há teoria que demonstre a impossibilidade da pré existência, com efeito se tem observado até bem o contrário em não poucos casos, crianças precoces, artistas naturais, lembranças pré-uterinas e outros...

O parágrafo anterior vem estabelecer um pré-requisito para a pós-existência, o que não agride o bom senso, principalmente considerando que a vida atual vem ser exatamente a pós-existência das observações acima citadas.

Os itens anteriores nos permitem, ainda, a conclusão de que somos seres que utilizam a matéria para exercer as manifestações do intelecto e nos tornarmos hábeis, o que deixa claro um objetivo: a evolução.., até onde? Isto é o que buscamos. Oferecem-nos, ainda, uma visão de origem remota e primitiva, o que, por analogia, já observamos na natureza, extrapolando; o que nos garante que a natureza atua somente no meio material do Universo ? A razão nos afirma que a evolução é o único e exclusivo objetivo do Universo integrado, isto é, material e imaterial, é inegável que a “Inteligência” evolui.

“Imaterial”, a palavra citada não se refere ao abstracionismo em apenas um único caso e carece, portanto, de um entendimento de aplicação prática bastante singular que quase nunca é observado, a lógica nos impõe, por exclusão, que a única coisa “imaterial” constatável e “concreta”, apesar de não física, é a Inteligência, porque não Intelecto, Mente, Consciência, ou acima de tudo, Espírito (por designação), podendo ser identificado como uma Expressão Inteligente (por manifestação), que é, simplesmente, a Essência por definição, esta "Essência" é a que nos fornece a mais provável e próxima identificação deste verdadeiro Eu.

Estas conclusões, bastante simples, não nos legam um novo modelo espiritual, porém nos deixam bem clara a visão do continuísmo (imortalidade do Ser), partindo de uma origem, pois contrariar esta concepção é, no mínimo, criar uma espécie de paradoxo, ou seja, se o objetivo é a evolução, de que serviria esta se houvesse um fim?

Portanto, a partir de agora, reunimos condições para alguns julgamentos intelectivos a respeito deste processo evolutivo que nos permitirá compreendermos e admitirmos, com naturalidade, o Espírito eterno (o Ser), que somos nós mesmos aqui e agora, que fomos nós mesmos ontem e antes e que seremos nós mesmos amanhã e sempre.

Decorrências evolutivas:

Com pequenas, porém seguras observações, poderemos notar, dedutivamente, algumas fases que permitem estabelecer critérios a respeito do Espírito desde seu estágio primitivo ou embrionário. Fases que quando referidas a existência material não nos surpreendem, a exemplo do evolucionismo de “Darwin”.

Estas se desencadeariam em paralelo com diferentes pontos de partida, isto é, quando se dá a maturação ou adaptação de uma delas (fases) se tem o início de outra, o que propiciaria, em tese, um sentido de simultaneidade entre elas. Sendo assim, antes de findar uma fase integralmente, ter-se-ia o início da seqüente, teríamos, então, um quadro evolutivo demonstrável.

Aceitando-se como um postulado que a vida, a partir da emanação energética, é apenas fragmentária, ou seja, o intelecto embrionário é a “montagem” de muitos componentes singulares, sendo o indivíduo uma composição irreversível que aponta para um segundo agrupamento (irreversível também), porém, de várias inteligências individualizadas (com personalidade própria), fazendo parte de um outro e grande “Todo”, “vós sois deuses”, citação cristã.

Segue-se então:

Origem: Formação do indivíduo, aglutinação inteligente1, montagem embrionária do Ser pensante, ou seja, a Expressão Inteligente assume forma definida e manifesta a individualidade. Muito provavelmente no início do reino animal, onde já seja possível observar “personalidade” ou atitude individual, ainda que se note dependência da coletividade, decorrência natural evolutiva. É plausível aceitar que, já aí, a “centelha” vital migre em vários corpos.

Adaptação: Em algum ponto no reino animal superior, este Ser passa a exercer suas funções evolutivas racionalmente onde, dando prosseguimento a um processo simbiótico, utiliza um corpo complexo que, para se manifestar, precisa da "Expressão Inteligente", isto é, este corpo seria vegetativo caso fosse possível sua existência sem o "Espírito", evidência disso se observa na aparelhagem de sustentação de vida biológica, um corpo pode ser mantido por período apreciável a pleno funcionamento sem, no entanto, manifestar vida dinâmica ou atuante, aí se nota a simbiose, o corpo manifesta claramente a sua atuação biológica, sem o "Espírito", porém, não reconhecemos vida do ponto de vista individual, o "Espírito" por sua vez não tem nenhuma possibilidade de manifestação (aparente) efetiva sem um corpo material. Nesta fase a evolução se processa por meios sensitivos (pouco) e genéticos (muito) predominantemente, onde, por meio da reprodução, as gerações acumulam informações biológicas capazes de sustentar a manutenção das espécies no meio ambiente, isso produz a adaptação cada vez mais aprimorada ao meio, esta manifestação denominamos "informação genética", ou seja, uma forma de inteligência biológica acumulativa. A "matéria" serve claramente para gravar, no espírito, por meio do sofrimento ou prazer, do medo ou curiosidade e assim por diante, o seu próprio desenvolvimento:

Pré-racional: Passagem da fase puramente instintiva (de base) para a intelectiva, onde já se manifesta o ordenamento das idéias. Os pensamentos passam a ser dedutivos e criativos, a lógica começa a se impor, as características do corpo se alteram para melhor adaptação (teoria de Darwin, aceita atualmente).

Fases primárias: Habilidade manual, estágio primitivo, armas, lutas, preservação própria, agressividade, necessidades muito acentuadas, não tem noção do próximo a não ser para satisfação própria.

Estágio de aprimoramento ou adaptação:

Ferramentas, peças artesanais, noção do belo, o próximo pode começar a ser companhia desde que participe, estímulo do orgulho, vaidade, germes da superioridade na escala evolutiva universal.

Pré consciência ou criativa: Já se nota sensibilidade, aprecia ou pratica artes, pintura, escultura, música, teatro, poemas, etc.., amigável, antes submisso que humilde, ainda apegado a matéria, porém sem muita intensidade.

Consciência ou transição: Cultura acentuada, discernimento das coisas que o cercam, projeta e imagina o futuro onde ancora suas perspectivas, sociável, tem no próximo um irmão, conhece bem a piedade, estimula, aproxima o coração (sentimento) do intelecto, conhece seus erros, pouco vê os do próximo, senso aguçado da responsabilidade.

Fases de padrão produtivo:

Estágio de conceito: Dedicação às ciências, raciocínio complexo de largo espectro de observação, concepção de estruturas globais, captando detalhes com qualquer relance, o próximo é a figura principal do seu cotidiano, seus erros já se erradicaram, sua busca é pela sabedoria, comunicabilidade total, trabalho intelectual ininterrupto.

Estágio de conquista: Moral requintada, conceitos filosóficos fundamentados, habilitações completas, a própria criação é o seu próximo, sabedoria acumulada acima da nossa compreensão, desprendimento completo.

Estágio final e eterno: Praticar incessantemente toda a capacidade acumulada, ter por dote conquistado sempre mais capacidade, ser parte à plena consciência da Fonte, mantendo, no entanto, a individualidade (repetindo) “vós sois Deuses”, citação cristã1.

O bom senso nos diz que o ciclo individual não fecha, sendo, portanto, o processo evolutivo uma linha reta, com desvios laterais sempre ascendentes, proporcionais a capacidade evolutiva do indivíduo em relação aos erros cometidos, criando atrasos evolutivos, porém nunca paradas ou regressos.

Observa-se que uma falha nominalmente equivalente tem desvios diferentes e maiores na direção progressiva da evolução, logicamente porque o maior conhecimento implica em maior responsabilidade para um mesmo erro.

Para finalizar, nós devemos ser razoáveis ao considerar o aspecto evolutivo pelo ponto de vista espiritual, não se sugeriu acima regras estabelecidas, todavia, se alongou a mesma especulação que atormentou o citado evolucionista por longo tempo, se pensou que seja aceitável estender a tese deste fundamentada em profunda e detalhada observação da natureza e, por uma opção lógica, admitiu-se que esta (a natureza) seja singelamente o seu próprio prolongamento do plano ideal (inteligente), ou seja, o que os nossos sentidos captam não é mais do que o “corpo” material da existência. Ora!.. até pouco tempo o Universo era apenas o que se constatava, hoje sabemos que somos somente quatro por cento da existência, ontem a energia e a matéria escura eram o “espírito” invisível do “cosmos”, amanhã, é plenamente provável, que seja encontrada a essência do que somos. E isso estará nos livros acadêmicos como objeto de pesquisa tanto quanto qualquer outro fato já comprovado.

“A prece é o direito que temos para meditarmos pelo direito do próximo. Nela, tudo o que pedimos, se o merecêssemos, já o teríamos; trabalhe e conquiste.












CAPÍTULO-3

ESPIRITUALIDADE E VIDA, LIMITES DA MORTE.

Eternos nós somos, apenas não temos consciência disso, a existência finita é, no mínimo, paradoxal e fora do padrão. Sendo o Universo atemporal, por que haveriam determinadas partes deste serem limitadas..? Na natureza nada se perde, apenas se transforma, a matéria, a energia, por que não o "Espírito"..? Insistimos..! Qual lei afirma que a natureza age apenas no Universo material..? Estrelas se desfazem, mas, no mínimo, sua energia permanece, dissipada no espaço ou em outras estrelas, a lei da entalpia garante esta afirmativa, ora..! Nós admitimos a permanência eterna do Universo, expandindo ou contraindo, isto é, manifestando-se, nós somos conteúdo deste, ou o próprio, contidos ou contendo, somos ele ou dele, só não sabemos lidar com isso. Não devemos nos surpreender com estas afirmações, as crianças também analisam partes de seu corpo desconhecendo-as, entretanto!..

A vida, sem a "matéria", tem sentido parcial, a própria existência desta já é afirmativa disto, qual o sentido do Universo material..? Se a "verdadeira" vida fosse apenas a do "Espírito"..! Não; a integração é dedutível e esperada, logicamente a vida dinâmica é intrínseca à matéria, através do Espírito. Este evolui e, fatalmente, estará envolvido com a “matéria”, em prol das novas Inteligências1.
O Universo, sendo admitido como um "viveiro" de si próprio como já teorizado (cap. –1), nós somos a impregnação do, ou dos "Espíritos" em formação, nos mesmos elementos que, organizados, são o "Espírito", cônscio que sou "Eu", ou é "Você"; e isso explica a necessidade da transformação do "corpo", que se organiza em agrupamentos celulares, acumulam informações genéticas para as próximas montagens nas matrizes (mães) e retornam ao meio aparentemente caótico (morte biológica), onde, obviamente, reorganizam-se em outras formações materiais, consumindo biliões de anos do nosso tempo relativo, até a organização final de mais um "embrião" espiritual (indivíduo).

Não aceitar tal idéia pode ser apenas preconceito, pois somos forçados a acatar o surgimento do "homem" do ponto de vista científico, a partir do “Big Bang”, ou seja, da energia inicial, dos gases formados, da matéria resultante, da estrela secundária, (o nosso Sol), da montagem do nosso sistema, das reações químicas até a organização biológica, formação unicelular, da vegetação à criação das bactérias, da estruturação dos organismos complexos ao aparecimento dos répteis, dos Dryopithecus aos Aegyptopithecus, destes, aos Australoptecus e, daí, aos homo-Eréctus e, destes, ao “homo-sapiens-sapiens”, daí, quem sabe..? ao "Homo-Intelectus", ou, talvez, "Cibernéticus", por que não..? A natureza pode perfeitamente agir, inclusive através das nossas mãos.

Tal teoria é tão agressiva, quanto a que está sendo proposta neste trabalho, apenas se admite, nesta, a criação do “Espírito” pelo mesmo princípio e, uma vez que a própria existência do “espírito” é questionável por muitas pessoas, que seja sua criação ou surgimento também.

Estando admitida a existência espiritual, a idéia de vida torna-se singular, a matéria (corpo) passa a ser entendida como um ciclo biológico e a morte nada mais é do que o "esquecimento" traumático, provocado pelo despreparo intelectual do espírito. Sim..! Pois, se ao padecer o corpo em desorganização biológica, até o limite de utilização pela Expressão Inteligente, esta compulsoriamente o abandona, porém, com muito sacrifício e relutância, o que é óbvio, pois é extremamente dificultoso e demorado o processo de confecção e adaptação para um novo organismo, a ciência médica prova isto todos os dias e a lógica nos intui disso, a complexidade de um corpo deixa claro que qualquer tentativa de comando deste implica em infinitas conexões e procedimentos, para uma adaptação aceitável dos dois seres (sim dois), ou seja, o espiritual e o biológico. Esta dificuldade é diretamente proporcional a capacidade intelectual do Ser espiritual e da organização biológica do organismo disponível, Sim..! com suficiente sensibilidade, nota-se que há em um “corpo” débil a manifestação de um Ser altamente culto, literalmente preso a este e, ao contrário, num corpo formoso e saudável, um Ser verdadeiramente indigno deste. (À frente se argumentará sobre esse fato em “Conseqüências”, “Formas do Espírito” e “Curas”), assim a relação direta para a morte está ligada ao esquecimento de partes maiores ou menores das existências anteriores. Logo, um trabalho pode ser continuado por um indivíduo, após o desligamento de um determinado corpo e posterior ligação a um novo (entendido nos meios espiritualistas por reencarnação), dependendo, diretamente, do grau de entendimento, necessidade e capacidade própria deste.

Obviamente, deve-se admitir, também, uma diretriz maior para administrar o sistema, que aparentemente é extremamente complexo, não se vê porque não; inicialmente por nos referirmos a "Inteligências" e, por analogia, a simples observação do Universo ao nosso alcance, o que nos parece uma simples super explosão, mantém em equilíbrio quase que eterno, infinitas estrelas e mundos, produz aglomerados e sistemas, gera a vida, o que nos parecia o caos, não é outra coisa, senão uma organização maravilhosa que foge a nossa míope capacidade de discernir, fundamentada em apenas algumas leis da física e da termodinâmica, partindo de pouco mais de cem elementos básicos, gera ilimitados processos químicos de sofisticação inatingível pelo conhecimento humano atual, produz efeitos que transcendem as teorias mais elaboradas que temos contato. Não acatar um plano maior seria como uma ameba negar a existência do ser humano porque ela não sabe dele.

Intencionalmente, busca-se, por todos os meios disponíveis, afastar até a mais remota idéia de “religiosidade” nesta obra não, no entanto, fugir da existência de “Deus”, apesar de não implicá-Lo no contexto diretamente, isto, por simples falta de possibilidade em entendê-Lo, é claro que há um Princípio, uma Origem, uma Fonte, como já se O designou, mas escapa, de muito, às pretendidas possibilidades de definição Deste e, para não tornar a incidir no erro de criar um novo, ou talvez velho conceito religioso, evita-se “fabricar” mais um deus à nossa “imagem e semelhança”, como todas as religiões, assim já o fizeram.

A concepção filosófica de existência pode perfeitamente ser entendida admitindo-se (postulando) a criação desta, sem a necessidade de discussão de quem ou o que a criou, a abordagem desta situação já não é a mesma, quando se pensa em administrar tal criação, como imaginar o Universo como um todo (material e espiritual), sem controle ou início dirigido algum? admitindo-se simplesmente o acaso..? Haveria de ser um “acaso”, totalmente intencional, para tudo acontecer, como de fato, acontece..; não acham? Afinal, a lógica nos intui aceitar Deus, porém, não um deus antropomórfico, do ponto de vista religioso, criado com a pura intenção de domínio e poder sobre as massas, obtendo, obviamente, todas as vantagens que a idéia proporciona.

A comunicação é característica própria da inteligência, senão vejamos, toda a bagagem intelectual de nada serviria, se impossível fosse transferi-la, a base do conhecimento é justamente a transferência de informações, portanto, fundamentados nesta perspectiva, devemos entender que, quanto maior a capacidade intelectiva de um Ser, maior será sua força e intensidade em comunicar, pois, desta maneira, este, também, alimenta seu próprio intelecto.

Reportando-se sobre esta visão, ao princípio reencarnacionista, nos inclinamos a aceitar a comunicação entre as inteligências que usufruem do corpo e as que estão desligadas deste, porém, devemos entender que, por se tratar da interface de dois Universos, ou planos diferentes de um único, devem, logicamente, ocorrer dificuldades de entendimentos, no entanto é plenamente aceitável a ligação, ou seja, temos por um lado, um ser liberado da matéria, mas nem por isso destituído da existência; é esta aliás; a tese deste trabalho, por outro, existimos nós, sem discussão; pois; pelo menos nisso, nós cremos, entretanto, se somos o mesmo Ser aqui ou lá, deve ocorrer uma "trilha" ou ligação entre as fases, nós daqui ou de lá é que não a conhecemos e obviamente, sofremos as conseqüências lógicas desta simples incapacidade, a liberação parcial da nossa mente das amarras do corpo, incluídas aí as ligações físicas de natureza externa, ou seja, apegos materiais, preocupações cotidianas, etc.., deve ser um caminho provável de contato, pelo lado imaterial, deveríamos, em tese, estarmos menos enebriados pela falsa sensação de liberdade, sim, porque se a liberdade fosse total e verdadeira, não estariam estes “espíritos” envolvidos com a “matéria” de modo algum, a comunicação exige, no mínimo, duas partes interessadas, sem isso esta não ocorre, pode sim, ocorrer absorção por observação passiva, mas esta comunicação de uma via é extremamente limitada e, só é vantajosa, para o que tem possibilidades de observação, talvez de lá para cá, isto seja possível, de cá para lá, no entanto, já não o é, com certeza, com exceções prováveis, porém pouco provadas.

Uma vez que a “morte” é questionável, a vida, sem sombra de dúvidas, não o é, nem poderia, pois tudo é uma seqüência de acontecimentos e, porque não entendemos de vida, "inventamos" a morte, que não é mais do que a nossa falta de visão dos fatos.

Não há aqui, uma busca inglória, ocasionada por medo incontido de um provável fim, ocorre verdadeiramente, a afirmativa lógica do sentido inteligente da existência, sem um fim paradoxal, as ligações ou conseqüências que isso implica ou produz, não alteram esta simples observação.

A lógica só o é, porque percorreu no passado, a seqüência dos fatos que usará no futuro, tanto quanto a vida inteligente, se apoia na história hoje, para ancorar seus anseios de amanhã, esta busca é incessante, nós somos compelidos inexoravelmente pelo intelecto.

As proposituras apresentadas neste trabalho serão inegavelmente replicadas, no entanto, substituídas por outras, que o serão também e esta, é a lógica evolucionista, o sentido racional do “crescimento” espiritual; posso mesmo afirmar que, sem contestação, o progresso sofre obliteração, o esforço em demonstrar ou contrariar “teorias” vem de encontro ao único objetivo: “evoluir”.

“Pela lógica evolutiva, deduzimos que a maior evidência da reencarnação está na falta de tempo que uma única vida nos oferece, para consertarmos o que destruímos, às vezes, em poucos segundos.”

CAPÍTULO-4

RELIGIOSIDADE..!
alavanca.., ou entrave?

Proteção...! Era tudo que os seres daquele período necessitavam, o modelo biológico atingido, ainda que original, era apto, seria a adaptação ideal ao meio e plenamente receptivo à “Expressão Inteligente” ou “Espírito”.

O frio, o calor, a agressividade natural do ambiente ocasionavam enormes perdas de vidas e este era um preço excessivamente alto para a manutenção da espécie, aprimorada para se amoldar a este planeta, a tentativa e erro é exaustiva, até mesmo para a natureza, e esta provê geneticamente a garantia de sobrevivência. Diferentemente dos outros animais, a função sexual proporciona prazer quase que incontido nos racionais, logo, a reprodução é eficazmente assegurada por conseqüência inconsciente do ato praticado. Foi assim, automaticamente criado, um processo de absorção racional para uma mente ainda primitiva. A busca continua do prazer, bem ao contrário dos outros animais, que obedecem um ciclo instintivo (período do cio, p. ex.) e, obviamente, como já se manifestava a razão, acabou por produzir efeitos colaterais provocados pelo desejo consciente de conquista da satisfação pessoal em todos os sentidos.

O raciocínio, associando as vantagens do poder dos mais fortes com o temor produzido nos mais fracos e, de fato, sendo isso o que mais gerava benefícios aos que sabiam manipulá-lo e viam na oferta de opostos sexuais e agrados diversos, a possibilidade de lucro. Assim, com o intuito de aplacar a cólera do dominador e, a um só tempo, agradá-lo, compartilhando, desta forma, uma fração deste domínio, os dominados sofriam menos, ao menos viviam mais sendo suficientemente úteis aos interesses dos primeiros.
Pois bem..! A evolução eqüivale a uma cascata sem fim, acontece em patamares ou degraus, mas não pára jamais, a mente dos dominados travava uma luta de morte contra a tirania dos dominadores, isto sem considerar a contenda de todos, dominados e dominadores, contra o meio hostil, o óbvio é contabilizar perdas e acrescer desenvolvimento intelectual, inventando armas e tramas, para sobrepujar o domínio e poder dominar; esta dualidade singular (dominante/dominado), na verdade, rege socialmente a humanidade, ainda hoje.

Como o intelecto não tem "freios" ou meios de parar e a constância da demanda é “interminável”; figurativamente.., é claro, a razão buscou alternativas de poder, criaram-se os impérios, formas de controle coletivo de grande eficiência, exércitos de homens que comungavam um mesmo ideal, uniam-se e massacravam grandes massas populares para escravizá-las em favor próprio, que acabavam convertendo em lucro e mais poder para as classes dominantes, já poderosas, estas minorias sempre foram substituídas, no decorrer do tempo, por outras “minorias”, que subiam ao poder, apoiadas justamente pelas massas, que sempre permanecem dominadas, ficou a idéia, de que os amigos dominam, pois os inimigos morrem. Resultado..! novamente se contabilizam perdas pessoais e crescimento intelectual.

A humanidade, persistiu por milhares de anos, aprimorando os meios de sobrevivência, criando “brechas” entre a natureza inóspita e a própria volúpia de auto extinção, que passou a ser uma triste característica humana.

Um outro aspecto intrínseco ao espírito humano, é o caráter teísta, ou seja, faz parte natural de seu conhecimento, a idéia de origem, através de um criador transcendente à sua existência, ou “deus”, decorrente deste fato, os homens mais observadores, conseqüência de um melhor preparo, entenderam que era esta uma forma especial de submissão, até voluntária, por parte da grande maioria de crédulos, sendo extremamente fácil controlá-los e eliminava-se, simplesmente, os raros cépticos rebeldes, deu-se origem, então, a uma criação genial, do ponto de vista social, um processo infalível de domínio, um modo de manter docilmente submissa as grandes turbas humanas, fazê-los temer até às "raízes", não um ou vários homens, mas sim, um ou vários seres extraordinários, acima dos mortais, foram inventados um ou vários “deuses” e eis que surge a “religião”, uma criação singela, entretanto, avassaladora, induz com extrema sutileza o medo de “deus”, um deus criado a “nossa imagem e semelhança”, dando nomes a este, alguns logo se tornaram partes e porta-vozes “dele”, e quando obedecidos, enviavam recomendações, a “ele”, dos que os obedeciam e, também, destruíam em nome “dele”, os desobedientes, eficácia quase infinita, dominação por milênios, impérios e imperadores os temiam, os guardiões dos ditames universais, os “sacerdotes”, idolatrados e cantados em versos e prosas pelo mundo, ao invés de criarem exércitos (manutenção custosa), incitavam multidões incalculáveis (a custo zero e lucratividade garantida), de fanáticos desesperados, em busca da felicidade eterna, pelo caminho curto, tornou-se, a “religião”, o “braço torto” da civilização, qualquer passo da ciência, que interrompesse sua caminhada tresloucada, pela manutenção do poder totalitário, era simplesmente aniquilado e esconjurado para o povo, infelizmente, mantido na ignorância.

Hoje, ainda muito bem adaptada ao sistema, sendo funcional como sempre foi, semelhante ao “camaleão”, se mantém ferozmente enraizada na civilização, permanecendo como um verdadeiro câncer, produzindo dogmas e ditames que, disfarçados de "conduta moral", bloqueiam, por todos os meios possíveis, o avanço tecnológico, o crescimento científico e o desenvolvimento filosófico. Plenamente compatível com as maiores empresas multinacionais, ou absolutamente globalizadas, a religião enxuga parcelas imensas do capital disponível, a níveis mundiais, garantindo, assim, o domínio contemporâneo da humanidade, atualmente, bastante abrandada em sua voracidade, apenas por gozar de uma posição excepcionalmente cômoda na sociedade humana, trocou a imposição inquisitória de suas leis próprias, pela coação humilhante de castas sociais, isolamento por indução coletiva, qualificando o cidadão renegado de suas crenças, de amoral ou pior, simplesmente por este não ter reservado seu “lugar” no “céu”, através de uma ou outra doutrina religiosa.

A moralidade, é conquista lógica da evolução, esta, também, sofre mudanças e adapta-se a condições sociais, geográficas, temporais e conjunturais, exemplo disto, é que, até um século atrás, era plenamente moral duelar-se até a morte por um desafeto qualquer, era tão moral que, dificilmente, não participava um sacerdote para dar suas bênçãos aos padrinhos e adversários na contenda, a mulher considerada adúltera, era apedrejada, até a chamada idade média e, ainda hoje, não passa de um reles objeto, em várias sociedades, cujas “religiões são altamente fundamentalistas”, o homem no entanto, se privilegiava do direito de virilidade e o adultério... e a bigamia... eram pontos de honra para estes.., grande moral, não..?

As congregações religiosas, sem exceção, se auto apropriam de “donas da verdade”, não cabendo este direito a mais ninguém, fazem concessões, todas especiais, quando “permitem” que a ciência, divulgue esta ou aquela teoria, como se o sol parasse de girar, se estas assim o quisessem, tanto que muita gente já morreu atrozmente, literalmente por esse motivo, e gente que fez muito mais pela humanidade, que todas as religiões, de todos os tempos, juntas.
Vale salientar que os chamados rituais bárbaros tribais, praticados pelos primitivos e que normalmente usavam de sacrifícios animais e também humanos, não podem ser considerados religiosos, do ponto de vista aqui proposto (doutrinário), pois estes eram uma manifestação instintiva e espontânea, gerada pelo temor coletivo, assim, não eram induzidos racionalmente para um objetivo, sobejamente obscuro..: o poder! No entanto, quando isso passou a ocorrer naturalmente, ou por intromissão de agentes externos, então podemos entende-los como tal.

Há que se esclarecer, sobre o parecer acima pautado, que "teísmo" e "religiosidade" nada têm entre si, apenas adaptou-se o sentimento nato e puro de "Deus", inerente ao ser humano desde o seu surgimento na terra, convenientemente, à algumas regras e rituais, invocados por litúrgicos, cerimoniais ou cultos, acrescentou-se muitas lendas e crendices populares, para tornar esta idéia bem próxima do povo, principalmente, dos mais humildes, prometendo-lhes no céu, o que lhos suprimiram na terra, com bastante lucro.., se estes entregassem, inclusive, o pouco que lhes restava.

Não há, aqui, crítica a um ou outro "verdadeiro sacerdote", que muitas das vezes entregaram suas vidas pelo que acreditavam, a real diferença se encontra na mentalidade religiosa, que produz infinitos males à humanidade e, por mais que se negue, esta é "fundamentalista" em maior ou menor grau, pois "fé" desarrazoada é apenas uma crença passional, as coisas só acontecem apoiadas em leis naturais e plenamente explicáveis, ainda que não as entendamos. Fica claro, ainda, que "espiritualismo" tem ligação lógica, apenas e tão somente, em se aceitar a vida, independente do corpo material e que a natureza é a mesma, espiritual ou materialmente manifestando-se, e isso, também, nada tem com religiosidade.

O conceito lógico de vida transcendental não implica em ritualismos, cultos ou, ainda, qualquer tipo de apologia, ou proselitismo. Indica, apenas, a possibilidade natural do continuísmo coerente e plenamente racional da existência, abre espaço, particularmente científico, e não apenas filosófico, à uma prospecção acurada dessa característica ainda desconhecida, ao menos em profundidade, do existencialismo.

Tese esta que demonstrará que o ser humano “veio” e não; “nasceu” no nosso meio, o nascimento do organismo nada é, mais do que a vestimenta ambiental na matéria, da Inteligência ou Indivíduo.

“Para uma pergunta singela, haverá invariavelmente, uma resposta complexa, no entanto, uma resposta simples, traz no bojo, a sabedoria do mundo.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu ponto de vista, escreva o quanto e o que quiser, lembre-se que você não existe só, pense no próximo positivamente e assim você será lembrado, a moderação é absolutamente liberal, mas não cega: